35 Modelos de negócio 💰
35 modelos de negócio e como lcançar as primeiras 1.000 operações mensais com modelos sustentáveis é mais fácil do que você pensa.
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35 modelos de negócio e como lcançar as primeiras 1.000 operações mensais com modelos sustentáveis é mais fácil do que você pensa.
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Uma fintech bem estruturada pode gerar diversas fontes de receita simultaneamente, muitas das quais operam com margens extremamente atraentes e escaláveis. Abaixo, você encontra uma lista completa e detalhada de modelos de monetização que podem ser aplicados em diferentes tipos de fintechs — de contas digitais a infraestrutura bancária completa, com base nos produtos que podem ser ativados via Binary Fintech OS.
Lembrando que são possibilidades e tudo varia para quem e como está oferencendo este modelo e se faz sentido para a sua operação.
Cobrança única no momento da abertura de conta PJ ou PF, especialmente quando associada a serviços adicionais como cartão, API, dashboard financeiro ou ativação de recebíveis.
Receita gerada por anuidade, tarifas de saque, juros rotativos, multas por atraso e, principalmente, comissão sobre o volume transacionado (MDR). Também é possível monetizar por meio da emissão via parceiros emissores com programa de recompensas vinculado.
Cobrança de juros, tarifas de liberação, encargos de atraso e comissões por intermediação com parceiros (FIDC, SCD, bancos). A Binary permite conectar a infraestrutura diretamente a motores de crédito.
Expandir o modelo de negócios com revendedores autorizados, agências ou franquias digitais que operam sob a licença da fintech. A monetização vem da venda do direito de uso da estrutura, taxa de entrada e royalties mensais.
Cobra-se um valor fixo por conta ativa, com ou sem isenção mediante saldo ou movimentação mínima. Excelente modelo para contas PJ ou contas com funcionalidades bancárias completas.
Distribuição de cartões recarregáveis para clientes ou colaboradores com comissão em cada carga, saque ou compra. Ideal para benefícios, vale-refeição, cashback ou gestão de despesas.
Operações de benefícios como alimentação, transporte e saúde pagam taxas sobre a utilização — como ocorre em cartões bandeirados em redes de conveniência ou farmácia. A fintech retém parte dessa transação via adquirência.
Cobrança de taxa por custódia de valores em garantia, uso de conta escrow para negociações ou contratos entre partes, como em compras de imóveis, leilões ou plataformas B2B.
Receita gerada na diferença entre a cotação de compra e venda de moedas, incluindo operações com stablecoins, remessas internacionais ou contas multi-moeda (como na infraestrutura da Binary).
Monetização direta com a venda, locação ou comodato de maquininhas de cartão (POS/NFC), com receita complementar vinda da captura das transações via subadquirência.
Comissão sobre compra e venda de criptoativos integrados via parceiros, com possibilidade de gerar receita adicional com custódia, saque, spread e até corretagem.
Cobrança fixa anual com base em conveniência, benefícios, seguro incluso ou acesso a produtos exclusivos. Pode ser isento mediante movimentação mínima ou adesão a plano premium.
Receita com seguros acoplados a cartões ou contas digitais, como proteção de compra, seguro viagem, seguro de vida, garantia estendida e assistência. A fintech recebe comissão da seguradora.
A cada transação com cashback, o comerciante parceiro arca com uma comissão para fazer parte da campanha, e a fintech recebe uma parte do valor movimentado, fortalecendo a retenção.
Venda de cotas de consórcio com comissão por adesão e administração mensal. A fintech opera como canal de distribuição de consórcio de veículos, imóveis ou serviços.
Receita gerada na intermediação de financiamentos para imóveis residenciais ou comerciais. Pode incluir comissão por simulação, proposta aprovada, e comissões de longo prazo sobre o contrato.
Conta para transações protegidas entre duas partes, com liberação mediante critérios pré-definidos. A fintech cobra por transação ou percentual do valor custodiado.
Permite que trabalhadores ou parceiros recebam parte do salário antes do fechamento do mês. A fintech monetiza cobrando uma taxa fixa ou percentual sobre o valor antecipado, podendo também atuar como intermediadora de capital de giro para empresas com folha integrada.
Oferecimento de crédito com desconto direto na folha de pagamento ou benefício (como INSS), com riscos menores e juros mais baixos. A fintech gera receita com juros, taxas administrativas e comissões por contrato fechado — além de poder operar via parceria com entidades públicas ou privadas.
Ao disponibilizar maquininhas POS ou gateways de pagamento, a fintech passa a receber comissões sobre cada transação (MDR), geralmente entre 0,5% e 1,5%, dependendo do volume e do arranjo (crédito, débito, parcelado, etc). Esse modelo pode gerar receita recorrente e escalável.
A fintech cria links de pagamento (via PIX, boleto ou cartão) e cobra uma tarifa por uso ou percentual sobre cada transação. Ao utilizar uma infraestrutura mais barata (como a da Binary), a fintech pode ainda lucrar sobre o spread entre o custo real e o valor cobrado ao usuário final ou ao comerciante.
Criação de subcontas ou carteiras digitais com saldo promocional ou “dinheiro de incentivo” — geralmente para onboarding, premiações ou programas de indicação. A fintech pode monetizar ao condicionar o uso do saldo a transações específicas (em que há comissão ou cashback parcial), ou vinculá-lo a compras em redes parceiras, aumentando a monetização indireta.
Você pode oferecer produtos de terceiros (seguros, empréstimos, consórcios, previdência, cartões premium etc.) dentro da sua plataforma e ganhar comissão por venda ou clique qualificado — como um hub financeiro B2C ou B2B.
Se sua fintech opera com lastro ou contratos, pode permitir a tokenização de recebíveis, imóveis ou ativos financeiros, e cobrar taxa de emissão, negociação ou custódia desses tokens.
Cobrança mensal por funcionário ou por lote de pagamento de salários, benefícios, impostos. Monetização pode vir como SaaS (assinatura) + por transação de pagamento.
Transformar sua fintech em um produto white-label para outras marcas, como associações, influencers, grupos de afinidade, que querem oferecer serviços financeiros próprios (ex: contas para comunidades ou nichos).
Coletar e anonimizar dados de consumo, pagamentos, comportamento e segmentação — e oferecer insights pagos para parceiros (ex: seguradoras, bancos, empresas de crédito). Lembrando: sempre com conformidade legal e consentimento do usuário.
Permitir que o usuário carregue saldo pré-pago que pode ser usado em apps parceiros (streaming, mobilidade, delivery). Monetização vem por intermediação + comissões por ativação.
Transformar o troco de compras em aportes automáticos em fundos, cripto, previdência ou ações. Você monetiza com comissões sobre volume investido, custódia ou serviços premium.
Criar sua própria estrutura de pagamento interna entre clientes e estabelecimentos parceiros. Ex: um mini-ecossistema com cashback, programa de pontos ou wallet própria com liquidez controlada.
Intermediação entre investidores e tomadores de crédito. A fintech lucra com taxa de intermediação, tarifa de entrada ou percentual sobre cada contrato gerado.
Plataforma que organiza cotas de consórcio para grupos privados (família, empresa, igreja etc.) com taxa de administração, saque e custódia.
App gratuito com funcionalidades básicas, mas que oferece “boosters” pagos, como análises de score, relatórios, desbloqueio de funções premium (ex: controle financeiro avançado).
Você pode oferecer parte da estrutura como "infra" para outras fintechs — como serviço de onboarding, scoring, verificação de dados, antifraude — com receita por uso ou API.
Oferecer ao usuário a opção de usar serviços parceiros (delivery, transporte, apps) mesmo sem saldo disponível, com cobrança posterior — e monetizar sobre cada operação antecipada ou com taxa embutida
O que torna uma fintech verdadeiramente rentável não é apenas o volume de usuários ou a quantidade de transações, mas a inteligência na diversificação de suas fontes de receita.
Com a estrutura certa — como o Binary Fintech OS — é possível ativar múltiplos modelos de monetização simultaneamente, operando com:
Baixo custo transacional;
Alta margem por operação;
Produtos modulares e escaláveis;
Experiência completa e integrada para o cliente final.
Com isso, uma fintech deixa de ser apenas um canal de pagamento ou conta digital, e passa a ser uma plataforma completa de serviços financeiros, lucrativa desde o início.
Transações podem incluir:
Pagamento via PIX
Emissão de boletos
Compras com cartão (débito, crédito)
Recargas ou transferências
Cobrança via link de pagamento
Compras em maquininhas POS vinculadas
Para facilitar, vamos usar uma média de 1,5 transações por usuário ativo/mês, que é conservador para o perfil de autônomos, MEIs ou profissionais liberais (perfil comum em fintechs B2C).
Fórmula: Usuários ativos = Transações desejadas ÷ Média de transações por usuário
Cálculo: 1.000 transações ÷ 2 transações/mês = 500 usuários ativos
Vamos aplicar um fator de ativação realista de 70%: Ou seja, apenas 70% dos usuários realmente transacionam com frequência nos primeiros meses.
Ajuste final: 500 ÷ 70% = 714 usuários cadastrados
Para atingir 1.000 transações mensais, uma fintech precisa de aproximadamente 714 usuários cadastrados, considerando:
Um engajamento médio de 1,5 transações por usuário ativo/mês
Um índice de ativação/engajamento de 70% nos primeiros meses
Os exemplos apresentados ao longo deste material — incluindo estimativas de investimento, retorno financeiro, margem por transação, e payback — têm como objetivo exemplificar aplicações reais de soluções desenvolvidas com nosso software.
Todas as projeções de receita, custos operacionais e ganhos com spread são simulações baseadas em dados de cases reais, experiências anteriores e benchmarks praticados por fintechs e empresas digitais que utilizaram esse modelo.
Este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de investimento, promessa de retorno financeiro ou garantia de performance.
Cada negócio possui suas próprias variáveis, como modelo operacional, público-alvo, capacidade de aquisição de clientes, ticket médio, capacidade do time e empreender, volume transacional e estratégia de monetização. Portanto, é essencial que cada projeto seja avaliado individualmente, considerando seu contexto específico e suas metas estratégicas.
Nosso objetivo aqui é apenas demonstrar como a combinação entre tecnologia personalizada e infraestrutura financeira pode gerar negócios viáveis, enxutos e com alto potencial de escalabilidade, quando bem estruturados.
Caso deseje aprofundar a análise ou validar seu próprio modelo de negócio, recomendamos a realização de um estudo financeiro e estratégico personalizado.